Só deixo alguém entrar na minha vida se for para me fazer o bem...
Para acrescentar-me algo...
Caso contrário, ela se torna perfeitamente dispensável...

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Eu não sei quem eu sou, mas eu sei como as pessoas são... – continuou Loid – Eu sei que as pessoas se sentem superiores as outras por terem algo mais caro ou por possuírem a tão desejada beleza. Eu sei que a felicidade está ao lado dos amigos, da família, das coisas mais simples do mundo, como um sorriso, uma lágrima, um abraço, um beijo... Eu sei que é no coração que a gente vai carregar as pessoas que marcaram passagem pela nossa vida. Eu sei que a felicidade é momentânea. Eu sei que a tristeza pode ser eterna. Eu sei que um sorriso é rápido e as lágrimas lentas. Eu sei que as pessoas nos magoam e que há quem guarde rancor e nunca perdoe. Eu sei também que essas pessoas se esquecem que já magoaram alguém e que foram dependentes do perdão. Eu sei que perdemos tanto tempo chorando que acabamos não sorrindo. Eu sei que as recordações guardarão o passado para contar ao futuro nossos amores, a nossa história. A saudade que sentiremos será a prova de que o ficou pra trás valeu a pena. (Extaido do livro
Vampire Diares)

...EU DESISTIRIA DA ETERNIDADE
PARA TOCAR EM VOCÊ
POIS SEI QUE DE ALGUMA FORMA
VOCÊ ME PERCEBE...
VOCÊ É O MAIS PERTO DO CÉU QUE POSSO CHEGAR
EU NÃO POSSO VOLTAR PRA CASA AGORA...
O ÚNICO GOSTO QUE SINTO
É O DESTE MOMENTO
E TUDO O QUE TENHO PARA RESPIRAR
É O SEU AMOR
PORQUE CEDO OU TARDE
ISTO PODE ACABAR...
HOJE Á NOITE
NÃO TE DEIXAREI IR...
EU PREFIRIRIA...
SENTIR O CHEIRO DOS TEUS CABELOS,
DAR UM BEIJO EM SUA BOCA...
TOCAR UMA VEZ EM SUA MÃO...
A PASSAR A ETERNIDADE
SEM ISSO...”

Amor, que é amor dura a vida inteira. Se não durou é porque nunca foi amor. O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até ás traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei quem você mais amou. O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: “mesmo fazendo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto.” O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar. O poeta soube traduzir bem quando disse: “se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!”.
Pe. Fábio de Melo

Um dia você vai estar sozinho, vai fechar os olhos e tudo estará negro.
Os números da sua agenda passarão claramente na sua frente e você não terá nenhum pra discar. Sua boca vai tentar chamar alguém, mas não há alguém solidário o bastante para sair correndo e te dar um abraço, nem te colocar no colo ou acariciar seus cabelos até que o mundo pare de girar. Nessa fração de segundos, quando seus pés se perderem do chão, você vai lembrar da minha ternura e do meu sorriso infantil. Virão súbitas memórias gostosas dos meus abraços e beijos, da minha preocupação com você e só vão ter algumas músicas repetindo no seu rádio: as nossas. Em um novo momento você vai sentir um aperto no peito, uma pausa na respiração e vai torcer bem forte para ter nosso mundinho delicioso de novo, o nome disso é saudade, aquilo que eu tinha tanto e te falava sempre. E quando você finalmente discar meu número, ele estará ocupado demais, ou nem será mais o mesmo, ou até eu nem queira mais te atender. E se você bater na minha porta ela estará muito trancada, se aberta, mostrará uma casa vazia. Seus olhos te ensinarão o que é lágrimas, aquelas que eu te disse que ardiam tanto. O nome do enjôo que você vai sentir é arrependimento, e a falta de fome que virá chama-se tristeza. Então quando os dias passarem e eu não te ligar, quando nada de bom te acontecer e ninguém te olhar com os meus olhos encantados... você encontrará a famosa solidão. A partir daí o que acontecerá, chama-se surpresa. E provavelmente o remédio para todas essas sensações acima...
... é o tal do tempo em que você tanto falava!!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


As pessoas têm medo de realizar seus maiores sonhos porque acham que não o merecem, ou não vão conseguir!

Mas o medo está em nossos corações, que morrem de medo só de pensar em amores que partiram para sempre. Em momentos que poderiam ter sido bons e não foram...

Quando acontece, acabamos sofrendo muito e o coração tem medo de sofrer.

Mas o medo é pior que o próprio sofrimento.
Nenhum coração jamais sofreu quando foi em busca de seus sonhos, porque cada momento de busca é um momento de vida, de energia.

Então... Ouça seu coração!
Ninguém consegue fugir dele.

É melhor escutar o que ele fala para que não venha um golpe que você não espera, porque você jamais vai conseguir mantê-lo calado.

Mesmo que finja não escutar o que ele diz, ele estará dentro do seu peito, repetindo o que pensa sobre a vida e o mundo...


Por isso, ouça o seu coração!

Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.

Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo. Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.

Todos os dias morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria que na prática, relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. E esta é a lição: amores morrem.

Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio insuportável depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.

Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, como o Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho papão. Outros confessam sua culpa em altos brados e fazem de pinico os ouvidos de infelizes garçons. Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente" ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.

Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.
Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos e definharão até se tornarem laranjas chupadas.

Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).

Existem, por fim, os AMORES-FÊNIX. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, dos preconceitos da sociedade, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro, das toalhas molhadas sobre a cama e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram: teimosos, belos, cegos e intensos. Mas estes são raríssimos e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas.

AMOR NÃO É UM SENTIMENTO É UMA FORMA DE COMPORTAMENTO


Quem procura, acha. Quem busca , encontra. Um certo dia vi um livro um pouco envelhecido, não dava vontade nem de tocá-lo, imagine pegá-lo para ler! Esse livro se chamava “Novo Testamento”, e ao abri-lo aleatoriamente, encontrei uma pequena lista que definia o AMOR de uma forma muito interessante. Falava da essência do AMOR e ilustrava com perfeição o que desde então passei a ACREDITAR sobre o que seja o AMOR VERDADEIRO.
E como aprendi sobre a essência do AMOR, o AMOR passou ser um dos princípios e valores que regem minha vida, e hoje me sinto à vontade para falar de AMOR, pois quando pronuncio a palavra “AMOR”, me refiro aos comportamentos citados no livro “Novo Testamento”, na 1ª Epístola aos Coríntios, cap. 13, os quais eu afirmo serem os mais importantes comportamentos do AMOR VERDADEIRO: Honestidade, Humildade, Paciência, Bondade, Compromisso, Respeito, Abnegação, Perdão.
Agora pare, pense e responda apenas para você: com qual dessas virtudes relacionadas no Novo Testamento você nasceu? A resposta correta é: “nenhuma”, pois todas essas virtudes que estão no Novo Testamento são comportamentos. E comportamentos são apreendidos. Não nascemos com essas qualidades – as desenvolvemos e aperfeiçoamos com o passar dos anos, pois nos tornamos:
Honestos, praticando atos de Honestidade; Humildes, praticando atos de Humildade;
Pacientes, quando agimos com tolerância; Bondosos, ao praticarmos atos de Bondade;
Comprometidos, ao assumirmos e cumprirmos com nossas Responsabilidades; Respeitosos, ao Respeitar todas as pessoas com quem nos relacionamos;
Nos tornamos Verdadeiros, ao praticarmos atos Justos; Nos tornamos Seres Humanos mais leves, quando não guardamos ressentimentos.
E nos tornamos /"VERDADEIROS/" quando usamos esses princípios e valores (AMOR) para praticarmos todos os atos acima.
Foi assim que descobri e verdadeiramente aprendi que o AMOR É O QUE O AMOR FAZ, que o AMOR é rico e não pobre, que o AMOR é muito mais que apenas SENTIMENTO, que o AMOR VERDADEIRO é COMPORTAMENTO, que o AMOR VERDADEIRO deve compor os princípios e valores de um AMOR VERDADEIRO, pois há alguns anos Madre Teresa de Calcutá afirmou:
“O AMOR começa na sua casa ou na sua organização, nas coisas simples que você faz, mas se consolida com o seu COMPORTAMENTO e na quantidade de AMOR que você coloca nas suas AÇÕES”.
AMAR não é o modo como você se sente em relação aos outros. O AMOR VERDADEIRO não é pobre, reduzido apenas ao físico, ao romântico. AMAR de VERDADE é o modo como você se comporta em relação aos outros. Lembre-se sempre de que suas AÇÕES e seus COMPORTAMENTOS sempre falarão muito mais alto e serão mais importantes que as suas palavras.

Vocabulário da vida


Adeus:
É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.

Amigo:
É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta.

Amor ao próximo:
É quando o estranho passa a ser o amigo que ainda não abraçamos.

Caridade:
É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.

Ciúme:
É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.

Lágrima:
É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.

Mágoa:
É um espinho que a gente coloca no coração e se esquece de retirar

Netos:
É quando Deus tem pena dos avós e manda anjos para alegrá-los.

Orgulho:
É quando a gente é uma formiga e quer convencer os outros de que é um elefante.

Perdão:
É uma alegria que a gente dá e que pensava que jamais a teria.

Pessimismo:
É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.

Paz:
É o prêmio de quem cumpre honestamente o dever.

Raiva:
É quando colocamos uma muralha no caminho da paz.

Simplicidade:
É o comportamento de quem começa a ser sábio.

Saudade:
É estando longe, sentir vontade de voar; e estando perto, querer parar o tempo.

Sexo:
É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.

Solidão:
É quando estamos cercados por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.

Ternura:
É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.

Sinceridade:
É quando nos expressamos como se o outro estivesse do outro lado do espelho.

Trecho do livro "O Homem que Veio da Sombra" (Luiz Gonzaga Pinheiro)

Hoje Senti a Sua Falta


Hoje senti sua falta...
Senti como sempre sinto...
Senti saudades de mim...
Saudades de você...
Saudades de nós...
Saudades de minha felicidade...
Do seu sorriso, do seu viver...
Hoje mais do que nunca senti sua falta...
Falta dos seus olhos...
Falta dos meus olhos nos seus...
Falta do seu olhar...
Falta da alegria no meu olhar...
Hoje senti que preciso de você...
Senti sua falta...
Falta de ouvir ‘meu amor’
Falta de ser o seu amor
Falta de ter com quem falar...
Falta de ter você comigo
Sinto saudades, saudades de você...
Saudades do seu carinho...
Saudades da sua certeza...
Saudades do menino...
Do homem...
Saudades de você, amor meu...
Senti saudade de ouvir que sou o seu amor...
Hoje senti sua falta...
Como sempre sinto...
Mas hoje a saudade foi diferente...
Hoje a saudade doeu infinitamente!!!

GRANDES E PEQUENAS MULHERES - Martha Medeiros


Há mulheres de todos os gêneros. Histéricas, batalhadoras, frescas, profissionais, chatas, inteligentes, gostosas, parasitas, sensacionais. Mulheres de origens diversas, de idades várias, mulheres de posses ou de grana curta. Mulheres de tudo quanto é jeito. Mas se eu fosse homem prestaria atenção apenas num quesito: se a mulher é do tipo que puxa pra cima ou se é do tipo que empurra pra baixo.

Dizem que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher. Meia-verdade. Ele pode ser grande estando sozinho também. Mas com uma mulher xarope ele não vai chegar a lugar algum.

Mulher que puxa pra cima é mulher que aposta nas decisões do cara, que não fica telefonando pro escritório toda hora, que tem a profissão dela, que o apóia quando ele diz que vai pedir demissão por questões éticas e que confia que vai dar tudo certo.

Mulher que empurra pra baixo é a que põe minhoca na cabeça dele sobre os seus colegas, a que tem acessos de carência bem na hora que ele tem que entrar numa reunião, a que não avalia nenhuma mudança que ele propõe, a que quer manter tudo como está.

Mulher que puxa pra cima é a que dá uns toques na hora de ele se vestir, a que não perturba com questões menores, a que incentiva o marido a procurar os amigos, a que separa matérias de revista que possam interessá-lo, a que indica livros, a que faz amor com vontade.

Mulher que empurra pra baixo é a que reclama do salário dele, a que não acredita que ele tenha taco pra assumir uma promoção, a que acha que viajar é despesa e não investimento, a que tem ciúmes da secretária.

Mulher que puxa pra cima é a que dá conselhos e não palpite, a que acompanha nas festas e nas roubadas, a que tem bom humor.

Mulher que empurra pra baixo é a que debocha dos defeitos dele em rodinhas de amigos e que não acredita que ele vá mais longe do que já foi.

Se por trás de todo grande homem existe uma grande mulher, então vale o inverso também: por trás de um pequeno homem talvez exista uma mulherzinha de nada.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Someday we'll know - Algum dia saberemos


90 milhas fora de Chicago,
Não consigo parar de dirigir, não sei porquê.
Tantas questões, eu preciso de uma resposta,
Dois anos depois Você ainda está na minha mente.

O que foi que aconteceu a Emilia Earhart?
Quem prende as estrelas no céu?
Amor verdadeiro é uma única vez na vida???
O capitão do Titanic chorou?

Algum dia saberemos Se o amor pode mover uma montanha,
Algum dia saberemos porque o céu é azul.
Algum dia nós saberemos
Porque eu não fui destinado para você.

Alguém sabe o caminho para Atlântida?
Ou o que o vento diz quando ela chora?
Estou passando no lugar onde te conheci,
Pela 97ª vez esta noite...

Algum dia saberemos porque Sansão amou Dalila,
Um dia eu irei dançar na lua,
Algum dia você saberá que eu era o único para você...
Ohh, meu amor, ohhh

Eu comprei uma passagem para o fim do arco-íris
Eu observei as estrelas baterem no mar.
Se eu pudesse perguntar a Deus apenas uma questão:

"Por que você não está aqui comigo, esta noite?"